Investigações nas profundezas do cosmos ... exploração dos grandes leitos e depressões do oceano ... radiotelescópios a perscrutar os objetos mais remotos de nossa galáxia ... o microscópio eletrônico a esquadrinhar pontos minúsculos da vida material. Investigações em profundidade são um conceito familiar hoje em dia. E em nosso exame das verdades do ser como estão reveladas na Ciência Cristã — um exame mais importante do que qualquer outro em que a humanidade possa empenhar-se — podemos fazer mais do que estar paralelos em profundidade e vigor com essas investigações materiais. A Ciência Cristã nos urge a fazê-lo e nos habilita a fazê-lo.
Podemos, mediante o sentido espiritual, investigar a verdadeira existência com mais perspicácia do que qualquer lente ou instrumento pode examinar a matéria e o espaço. E quando o fazemos surgem conseqüências práticas. Por meio da Ciência Cristã podemos estender nosso discernimento ao próprio núcleo de todas as coisas. Fazer isso é orar. Esse foi, no correr dos séculos, o método de pessoas que possuíam mente espiritualizada. Desse modo perceberam coisas que a outros passaram desapercebidas. Quando o rei da Síria pretendia destruir Eliseu, este orou para que seu servo pudesse estar tão consciente quanto ele da segurança de ambos. E a visão espiritual do jovem foi aprofundada. Também “ele viu que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu” 2 Reis 6:17; — viu que ele e seu companheiro estavam seguros.
Os meios modernos de supercomunicação dão-nos acesso aos especialistas nos diversos campos e às conclusões de suas pesquisas. Este fato é muito valioso em si mesmo, contudo, deveria ser um estímulo para o pensar individual ao invés de lhe ser um sucedâneo.
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