Alguns anos atrás fui subitamente acometido de um mal nas vias respiratórias e em outros orgãos. Não consegui, como em casos anteriores mais simples, vencer esse erro com minhas próprias orações. Ao contrário, a situação piorou a ponto de eu não estar mais totalmente consciente, e dores violentas mani- festarem-se dia e noite. Em conseqüência disso minha esposa telefonou a uma praticista da Ciência Cristã que conhecíamos havia anos, a qual começou o tratamento imediatamente. Confiando nesse apoio em espírito de oração e em sua sanadora garantia do poder absoluto de Deus e do cuidado dEle para com Seus filhos, melhorei um pouco. Firmamo-nos confiantemente nas palavras: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha fiel” (Isaías 41:10).
Nessa ocasião visitaram-nos alguns parentes, um deles era uma médica. Surpreenderamse por me encontrar doente e por não termos chamado médico. A parente examinou-me logo e diagnosticou pneumonia dupla. Disse que eu corria grande perigo e era de opinião que eu devia ser hospitalizado imediatamente para receber cuidados adequados e que devia também tomar injeções. Refutei as duas sugestões decididamente, porque eu sabia estar em boas mãos através do trabalho metafísico da praticista, e reconheci Deus como meu único médico.
No dia seguinte, sem avisar-me com antecedência, minha parente trouxe o médico-chefe de um hospital, porque não queria assumir sozinha a responsabilidade do caso. Esse médico fez o mesmo diagnóstico, mas persisti recusando a ajuda médica. Não tomei nenhum medicamento que o médico me trouxera, mas apoiei-me pura e simplesmente na ajuda divina.
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