Devo imensa gratidão à Sr.a Eddy por ela haver dado a Ciência Cristã ao mundo. Essa religião veio à minha vida quando eu era ainda bastante jovem, e desde então tenho dependido dela para resolver meus problemas. A Ciência Cristã tem atendido a todas as minhas necessidades.
Durante a infância meus filhos foram curados de pneumonia, escarlatina e das conseqüências de acidentes.
Quando as crianças tinham respectivamente sete e nove anos de idade, voltei ao magistério, e não tive praticamente doença alguma até estar com quase sessenta anos. Foi então que comecei a ficar com medo de estar com câncer. Eu tinha um caroço num dos lados, o qual causava-me desconforto. Alguns membros de minha família haviam falecido dessa doença.
Eu era membro de uma igreja filial da Ciência Cristã desde 1921 e membro de A Igreja Mãe desde 1927, e havia trabalhado para a igreja como Primeira Leitora, superintendente da Escola Dominical e também em outros cargos, mas não havia ainda feito o Curso Primário de Ciência Cristã. Decidi aposentar-me do magistério e dedicar mais tempo ao estudo da Ciência Cristã. Fui aceita por um professor de Ciência Cristã e enquanto me preparava li tudo o que a Sr.a Eddy diz sobre esse curso, no Manual de A Igreja Mãe e em outros escritos. Depois de haver lido Rudimentos da Ciência Divina, página 15, linhas 4-20, onde há uma explicação das razões por que se aconselha as pessoas que estão com um problema físico, a não fazerem o curso, escrevi ao praticista que seria meu professor e expliquei-lhe porque eu não deveria freqüentar o curso até que estivesse curada. Também solicitei-lhe tratamento. Ele telefonou-me imediatamente e deixou tão claro que o erro estava em meu pensamento, que devo ter sido curada imediatamente. Fiz o curso há mais de cinco anos, e sou muito grata pela cura que precedeu essa experiência e pela maneira maravilhosa como a Verdade tem desabrochádo para mim desde então.
Recentemente, quando andávamos de carro, tivemos a confirmação da eterna presença de Deus. Um garoto que ia numa bicicleta, atravessou a estrada na frente de nosso carro, sem fazer nenhum sinal. Sua bicicleta ficou presa no pára-choques de nosso carro e ele foi jogado ao solo, caindo com o rosto no chão. Meu marido conseguiu frear e desviar, evitando passar por cima do garoto. Não senti medo, mas um grande sentimento de amor pelo garoto apossou-se de mim. Saí do carro e inclinei-me sobre ele. Ele volveu-se para mim e disse: “Estou bem. A culpa foi minha.” Com exceção de um pequeno arranhão no rosto, não se machucara.
Outra ocasião, derrapamos e o carro capotou. Meu pensamento encheu-se de gratidão a Deus, porque nem meu marido nem eu ficamos feridos. Depois que o carro foi rebocado para uma oficina, em questão de uma hora e meia pudemos seguir viagem.
Logo depois que nosso fogão foi adaptado para gás natural, eu estava cozinhando algumas frutas e inclinara-me para limpar o lado do fogão, quando repentinamente percebi que meu avental estava pegando fogo. Na ocasião, estava servindo como Primeira Leitora e naquela semana estava preparando uma lição para a reunião de testemunhos, com o tema: “Como superar o medo”. A lição incluía o trecho em que Pedro caminhou sobre as águas para ir ao encontro de Jesus, e o relato da experiência de Paulo durante o naufrágio. O primeiro pensamento que tive foi: “Não estou com medo.” Desamarrei o avental das costas, tirei-o por cima da cabeça e joguei-o ao chão. Então o levei para fora. O resto de minha roupa ficou bastante chamuscada, mas não chegou a pegar fogo, e com exceção de meu cabelo, que também chamuscou um pouco, não sofri nenhuma queimadura.
Por toda proteção que tivemos por intermédio da Ciência Cristã, sou imensamente grata. Sinto gratidão também pelas Lições-Sermão que preparam nosso pensamento para o dia, pela literatura, pelos hinos, pelos cultos e pelas conferências. Sou cada vez mais grata por haver feito o curso primário de Ciência Cristã.
Northwich, Cheshire, Inglaterra
