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Imunidade às doenças contagiosas

Da edição de setembro de 1975 dO Arauto da Ciência Cristã


“Cheguei à conclusão”, disse um novato no estudo da Ciência Cristã, “de que jamais precisarei estar doente de novo.” Esse homem vinha estudando Ciência e Saúde com assiduidade. Estava impressionado com a lógica do raciocínio que parte da base da totalidade de Deus, a Mente divina, e havia apreendido a visão que teve a autora do livro, a Sr.a Eddy. Havia vislumbrado a razão por que ela escreve o seguinte: “Quando despertamos para tornar-nos conscientes da verdade do ser, toda doença, dor, fraqueza, todo cansaço, pesar, pecado e a morte, serão desconhecidos, e o sonho mortal cessará para sempre.”1

A Ciência Cristã oferece aos homens imunidade a todas as discórdias mortais. Sustenta que todos podem estar livre do medo de contrair doenças até mesmo das que são consideradas como as mais infecciosas e contagiosas. Mas explica ela que há, para os seres humanos, um preço para essa imunidade: o esforço constante de despertar para a verdade da totalidade de Deus, e a vigilância mental necessária para que permaneçamos despertos para as implicações dessa visão. É preciso que montemos guarda constante sobre a consciência humana a fim de estarmos certos de reconhecer como real somente a perfeição do universo de Deus. É indispensável que rejeitemos toda crença mortal presunçosa de que a doença é uma condição legítima do corpo, que tem causa material e capacidade de comunicar-se através de contacto físico.

Em realidade, não há doença. O universo espiritual de Deus reflete a perfeição de Seu ser sublime, que a tudo inclui. Os filhos de Deus gozam de saúde perpétua sob o governo da invariável lei do bem. O homem imortal está sempre a salvo e é sadio. Não sofre, nem morre, mas está em união com a Vida eterna, manifestando a ordem, a atividade, a beleza e a vitalidade de seu criador, o Amor divino. São estes os fatos verídicos da experiência real do homem como filho de Deus, da Vida eterna, e esta é a maneira pela qual devemos encará-lo sempre. O sábio autor de Eclesiastes disse: “Eis o que tão somente achei: que Deus fez o homem reto.” E acrescenta: “Mas ele se meteu em muitas astúcias.”2

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