Qual é hoje o dever principal do jovem? É vencer tudo o que se opõe ao bem. Essa incumbência não é hoje mais difícil do que era no tempo de Cristo Jesus. Foi ela o trabalho do metafísico cristão sincero em todas as épocas. A história está repleta de casos de homens e mulheres que, por meio de idéias corretas, superaram o mal.
Na Ciência Cristã* consideramos o metafísico como um pensador que percebe que tudo é a Mente e suas formações. Ele parte da única causa mental, a Mente, a fim de destruir tudo o que se opõe ao bem. Para tal pensador, a matéria não é nem um inimigo, nem um remédio. Quando ele enfrenta dificuldades, preocupa-se apenas com a causa mental. Para esse pensador, a Mente divina é o criador, e a criação é a revelação das idéias da Mente. Uma vez que a Mente é Deus e Deus é o bem, a causa mental básica de toda criação tem de ser boa. Para ele, o mandamento é não ter outra causa além da Mente, nenhum outro efeito além daquele que expressa a inteligência da Mente.
Partindo deste ponto, o metafísico moderno não teme quando se defronta com o mal, por mais sutil, intrincada, ou agressiva a sua forma. Sem ter uma mente para propagá-lo ou temê-lo, o mal se desfaz. O metafísico está isento disso, e é isso o que lhe dá domínio. Tal pensador é cidadão útil. Não há limite para o seu progresso individual, pois a Mente e sua idéia não podem ser restringidas. Ele é necessário em nossas igrejas, no campo da educação, no governo, nos negócios, como profissional liberal, nas artes e nas ciências, no lar, em toda parte. Onde quer que ele esteja, o mundo é um lugar melhor.
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