Artimanhas políticas, escândalos, suborno, corrupção — o mal assume vários aspectos nos atuais sistemas governamentais do mundo todo. O partidarismo mesquinho, a fraude e os interesses egoísticos parecem predominar. O que pode ser feito para ajudar a libertar nosso mundo das “pretensões da política e do poder humano” contra as quais a Sr.a Eddy nos alertou? Sua declaração total, sob o título “Liberdade insuficiente”, diz: “A meu ver, os perigos mais iminentes que ameaçam o século vindouro são: a espoliação da vida e da liberdade das pessoas sob a égide das Escrituras; as pretensões da política e do poder humano, a escravidão industrial e a insuficiente liberdade de competição honesta; e o ritualismo, os credos e consórcios em lugar da Regra Áurea: «Tudo quanto pois quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles».” The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 266;
Como é que nós, individualmente, como cristãos, consideramos a política e os políticos? Como é que os escolhemos, votamos neles e os apoiamos? Como colocamos as melhores pessoas nos cargos públicos? Como nos comportamos em nossa vida particular de modo a sustentar o mesmo padrão que exigimos de nossos representantes eleitos?
Ouvimos freqüentemente dizer que, na vida pública, precisamos de estadistas ao invés de meros políticos. Mas, qual é a diferença? O dicionário inglês de Webster indica que “político”, em seu pior sentido, sugere interesses mais restritos e freqüentemente mais egoísticos do que os de um estadista. Este último é capaz de visão ampla e de sábia providência nos negócios de estado. Foi dito que a diferença entre o político e o estadista é que o político pensa em si mesmo e em seu partido, ao passo que o estadista pensa no povo e na nação.
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