Como os salmistas, eu também gostaria de louvar a Deus e relatar uma cura que ocorreu em nossa família.
Meu marido e eu tivemos notícia de uma criança recém-nascida que talvez adotássemos, a qual tinha nascido com os pés tortos, e que, em vista disso, iria requerer cuidados médicos. A funcionária do serviço de bem-estar social sabia que éramos Cientistas Cristãos e que não empregávamos meios da medicina para a cura. Estávamos gratos por ela concordar que a pequenina ficasse sob nossos cuidados, e também dávamos graças por esse desafio. Fomos informados de que os pés da criança estavam engessados e assim ficariam até que ela completasse doze semanas. Após, ela teria de usar botas corretivas.
Na noite que precedeu irmos buscá-la, meu marido e eu oramos para vê-la como filha de Deus, Sua idéia, perfeita e completa em todos os sentidos. Procuramos eliminar de nosso pensamento o quadro limitado pintado pelos médicos. Continuávamos um pouco temerosos do que iríamos encontrar. O seguinte pensamento, contido num pequeno artigo da Sra. Eddy a respeito de “Anjos” nos trouxe grande conforto (Miscellaneous Writings, p. 307): “Nunca peçais para o dia de amanhã: basta o fato de que o Amor divino é socorro sempre presente; e, se esperardes, sem jamais duvidar, tereis, a todo instante, tudo aquilo de que necessitais.” Quão indescritível foi nossa alegria quando nos receberam à porta da casa de saúde, no dia seguinte, com as palavras: “Temos boas notícias para vocês. Tiraram o gesso dos pés da criança mais cedo do que esperávamos.”
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