Skip to main content Skip to search Skip to header Skip to footer

Os filhos da solteirona

Da edição de fevereiro de 1979 dO Arauto da Ciência Cristã

Christian Science Monitor


Eu era solteira. O fato de não ter marido não me importava. Estava levando uma vida amplamente interessante e apreciava minha independência. Mas quando observava os diferentes tipos de solteironas que conhecia, parecia haver nelas uma espécie de introversão que afastava as pessoas. Eu não queria chegar a esse estado gélido.

Então pensei numa amiga, estudante da Ciência Cristã, com uns dez anos mais do que eu, que não era casada e no entanto ninguém poderia jamais associar com ela a palavra “solteirona”. Era generosa e vivaz, e sua cordialidade atraía pessoas procedentes de todos os caminhos da vida.

Certa noite, jantando em seu apartamento, eu lhe disse que o futuro de solteira importunava minha serenidade. Seu comentário tranqüilo foi: “Não ter a responsabilidade de cuidar de alguém é o que faz as pessoas ficarem secas, tanto as mulheres solteironas como também os homens solteirões.”

Faça o login para visualizar esta página

Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!

Para conhecer mais conteúdo como este, convidamos você a se inscrever para receber as notificações semanais do Arauto. Você receberá artigos, gravações em áudio e anúncios diretamente via WhatsApp ou e-mail.

Inscreva-se

Mais nesta edição / fevereiro de 1979

A missão dO Arauto da Ciência Cristã 

“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

Conheça melhor o Arauto e sua missão.