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Tive uma cura mediante a Ciência Cristã* que muito me abençoou.

Da edição de fevereiro de 1979 dO Arauto da Ciência Cristã


Tive uma cura mediante a Ciência Cristã
Christian Science (kris´tiann sai´ennss) que muito me abençoou. Apareceu-me um caroço no seio. Desde o começo eu sabia que poderia provar estar livre desse mal. Contudo, muitas sugestões amedrontadoras despontaram em meu pensamento: incurabilidade, a gravidade da situação e autopiedade. Tive grande sensação de alívio quando compreendi que era uma idéia de Deus, livre de qualquer castigo. Todos os dias, durante várias horas, eu estudava os trechos referentes a “medo” indicados na Concordância das obras de Mary Baker Eddy, pois ela mostra que inicialmente devemos vencer o medo. (Ver Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, 411:28–29.) As palavras de Paulo também foram de valia (2 Cor. 12:10): “Sinto prazer nas fraquezas ... por amor de Cristo.” Vi que podia orar assim com alegria, mesmo que houvesse pouca razão para estar feliz.

Senti que tinha de enfrentar a minha preocupação com respeito à hereditariedade. Sabia que na Ciência Cristã eu acharia a resposta. A crença na doença precisava ser curada de uma vez por todas! Eu sempre havia amado a Deus, por conseguinte, não admitia que Deus enviasse iniquïdade de geração em geração. Ele havia me curado inúmeras vezes, e eu sabia que poderia confiar nEle nessa situação.

Ao estudar a Bíblia e as obras da Sra. Eddy para descobrir a verdade do assunto, compreendi que a substância nunca está na matéria, mas que o Espírito, um sinônimo de Deus, é substância. Muitas vezes eu repetia “a exposição científica do ser” encontrada em Ciência e Saúde, de autoria da Sra. Eddy, onde se acha a seguinte frase (p. 468): “Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita, pois Deus é Tudo-em-tudo.” Outras verdades iam despontando em minha consciência, de acordo com as minhas necessidades, em especial um verso da lição bíblica do Livrete Trimestral da Ciência Cristã (Romanos 12:1): “Rogovos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” A palavra “vivo” sobressaía. Para mim isso significava que morrer ou expressar qualquer qualidade inferior à vida não poderia ser aceito por Deus, que é Vida. Apeguei-me também à seguinte passagem de Ciência e Saúde (p. 346): “A nulidade do nada é patente; mas precisamos compreender que o erro nada é, e que sua nulidade não é salva, mas tem de ser demonstrada a fim de ficar provado que a Verdade é algo — sim, que é tudo.”

Durante todo esse tempo nada contei à minha família a respeito do caso. Estudava durante todo momento disponível e, quando era necessário cuidar dos afazeres domésticos, ponderava os versículos bíblicos, as verdades espirituais e os trechos dos hinos que havia decorado.

Quando comecei a tratar do problema em espírito de oração, a dor que era indistinta tornou-se profunda e contínua. Após quatro dias de estudo e oração, no entanto, a dor passou. Naquela manhã acordei, exclamando: “Sou perfeita! Sou perfeita!” No dia seguinte acordei com um pensamento inspirado pela “exposição científica do ser”: Tudo é Mente e a manifestação da Mente. No sexto dia, de manhã cedo, vieram-me as seguintes palavras: “Graças a Ti, ó Deus, por Tua totalidade e Tua perfeição.” Naquele dia o caroço desapareceu e passei a me sentir livre e leve como não vinha me sentindo havia muitos meses.

Continuei com os longos períodos de estudo diário durante aproximadamente seis semanas, simplesmente para proteger a cura e por estar recebendo tantas bênçãos deste estudo. No decorrer dos meses a situação apareceu mais duas vezes, sendo ambas as vezes enfrentada com oração. Da segunda vez percebi que havia uma traiçoeira crença mortal em incurabilidade procurando sempre voltar. Desde então, há mais de treze anos, fui curada de todos e quaisquer sintomas.

De grande importância para mim foi o ato de banir o temor latente a doenças malignas e a crença de que houvera uma história de doença em minha família. Enquanto o medo estivesse em meu pensamento, era o medo que precisaria ser expulso. E o foi!

Sou grata por ter estado casada com um homem distinto, que era Cientista Cristão com instrução em classe primária. Com ele eu sentia o amor e a inteireza pelos quais ansiara. Quando ele faleceu, volvi-me a Deus como o meu consolador, esposo e amigo com o qual podia me comunicar, e Ele não me falhou.

Meu marido e eu tivemos muitas outras curas, inclusive recuperação da memória, do poder de audição após surdez, curas instantâneas de resfriados, sintomas de gripe e dores de cabeça.

Sou grata a Deus, do qual nunca podemos estar separados, e por participar deste grande movimento que é a Ciência Cristã, através de filiação em A Igreja Mãe e em uma igreja filial, onde posso ser útil em várias atividades.


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