Quinze horas antes de submeter-me a uma operação chamada transplante da artéria coronária, os médicos disseram-me que, devido às condições de meu sangue, desaconselhavam a operação. Não podiam encontrar a causa dessa condição do sangue e disseram que não lhes era possível curá-la. Mandaram-me para casa, pois nada mais podiam fazer por mim. Disseram-me que ficaria inválida pelo resto de minha vida, por causa da séria condição de meu coração. Isso provocou em mim um profundo estado de depressão.
Vários meses mais tarde, em meu desespero, implorei bem alto a Deus para que me ajudasse de alguma maneira. Alguns dias depois, encontrei numa estante um exemplar de Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy, que havia pertencido à minha mãe. Muitos anos atrás, eu tinha freqüentado uma Escola Dominical da Ciência Cristã. Mas havia abandonado a Ciência Cristã quando adulta, porque meu marido, não a conhecendo naquela época, opunha-se a que eu a praticasse e achei que, abandonando-a, contribuiria para a paz em nossa família. Comecei a ler avidamente Ciência e Saúde. Pela primeira vez, comecei a perceber o nada da matéria e a totalidade de Deus.
Algumas semanas mais tarde, meu marido foi transferido para outra região do país. Um mês depois de nossa mudança para essa nova cidade, decidi tomar posição em favor da Ciência Cristã e confiar em Deus. Joguei fora todos os remédios e, em uma semana, sabia que estava curada. Todos os sinais do problema de sangue haviam desaparecido, minha força voltara. Para surpresa do facultativo, um último exame clínico mostrou um coração normal. Estava curada. Desde aquele dia, meu marido nunca mais se opôs à Ciência Cristã.
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