Talvez seja em tempos difíceis que melhor aprendemos de onde se originam nossa força e suprimento e de que modo capacitamo-nos a contar com a fonte, como a Ciência Cristã nos ensina a fazer.
Tais tempos difíceis vieram quando eu era recém-casado e começava num novo emprego. Logo depois de ter-me formado em direito, passei nove semanas estudando e assistindo conferências intensivas a fim de prestar exame para ingresso no tribunal de justiça. Alguns temores de fracasso já tinham se infiltrado e a terrível previsão de que “um dentre três não passará” começou a me perturbar. Como estudante da Ciência Cristã, compreendi a necessidade de aplicar seus ensinamentos à situação. Procurei um praticista da Ciência Cristã, o qual indicou a necessidade de eu manter-me acima das opiniões humanas e do mesmerismo do medo que se declarava ao meu redor e que eu estava reproduzindo.
Cinco meses depois e aos quatro meses no novo emprego, os resultados do exame foram publicados. Meu nome não constava na lista.
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