Cristo Jesus demonstrou repetidamente o poder regenerador e curativo de Deus. Nas encostas das colinas, nas ruas, ele ministrava ao indivíduo e às multidões. Quantidade nunca lhe foi obstáculo. Mas, em certa ocasião, Jesus exigiu que a interferência humana e o ceticismo fossem silenciados e removidos do cenário.
No Evangelho de Marcos consta que a única filha de Jairo havia adoecido seriamente. Ver Marcos 5:35–45. Jairo, um dos chefes da sinagoga, pediu pessoalmente ao Mestre que viesse e curasse sua filha. Jesus o acompanhava quando chegou um mensageiro dizendo que a menina havia falecido. Ao chegarem a casa, os membros da família e as pranteadoras profissionais já se achavam lamentando profundamente.
No entanto, Jesus nunca era daqueles que aceitavam a aparência exterior como um veredicto final. Sustentava a verdade espiritual da vida eterna, a vida mantida para sempre no amplexo de Deus, o Amor divino. Jesus enfrentou o quadro de morte e tristeza com a afirmativa inspirada da Verdade: “A criança não está morta, mas dorme.”
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