Nos vazios do dia que se aproxima
e que pela neblina foram ocupados,
assaltam-me prognósticos
com suas errôneas pretensões.
Negras imagens rodopiam
dentro em minha cabeça,
enquanto eu me viro e reviro
no leito, perturbada pelas crenças.
Ouvirei as mentiras
e com mentiras responderei —
ou com as glórias da Mente
infinita me alegrarei?
Submeter-me — ou exigir
o que de direito me é pertencente,
reconhecendo estar a agir
de Deus o poder benevolente?
Escolho o que é verdadeiro;
e ao me levantar
dispersa-se a neblina, o nevoeiro,
perante o meu olhar.
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