“O Espírito e a noiva dizem: Vem. Aquele que ouve diga: Vem. Aquele que tem sede, venha, e quem quiser receba de graça a água da vida.” Apoc. 22:17.
Esse versículo bíblico tornou-se vívido para mim enquanto eu passava três semanas com a tribo pastoril Gabra, no norte do Quênia. O que eram minhas comodidades físicas e necesidades pessoais, repentinamente, tornaram-se insignificantes, até mesmo egoístas, quando comparadas com a situação angustiante daquele povo, sob a extrema aridez da região. Percebi o quanto minhas orações eram necessárias, indispensáveis, e quão raramente eu havia encarado, além dos meus próprios problemas, os problemas mundiais. Aquela representava uma oportunidade crucial para eu aprender a orar por uma necessidade específica do mundo.
Quando cheguei a Kalacha, o lugarejo em que eu tencionava executar algum artesanato, fiquei pasmada diante das adversidades que a tribo Gabra enfrentava. Como podia alguém viver naquele deserto estava acima da minha compreensão. A terra apresentava-se demasiado seca para qualquer pessoa ou animal sobreviver. Num exame mais aprofundado, fiquei ciente de sua situação.
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