Algumas pessoas cultivam a idéia de que as tarefas na igreja são um fardo a carregar. Talvez considerem afortunado o membro que, por outros afazeres, não pode comparecer às reuniões ou aceitar encargos.
Mas, serão as atividades na igreja realmente um fardo? Não, e jamais o virão a ser, se identificarmos e erradicarmos as sugestões que nos impediriam de executar esse abençoado trabalho. Os encargos na igreja exigem disciplina espiritual contínua e esta, quando seguida, governa não somente o trabalho na igreja mas também nossa vida pessoal, trazendo a esta controle e ordem crescentes.
Com tanto a ganhar, quereríamos, realmente, dar ouvidos ao mais gritante dos argumentos contra o trabalho na igreja: “Não tenho tempo”? Essa sugestão do pensamento mortal, fazendo-se passar por nosso próprio pensamento, tentaria convencer-nos de que todos os momentos que passamos acordados deveriam ser dedicados à luta pela sobrevivência, do contrário, perderíamos o emprego, o lar, a saúde ou outra coisa qualquer que valorizamos. A verdade, nisso, é que o homem, como filho de Deus, já tem, por herança, inteligência, sabedoria, habilidade e substância infinitas — e permanentes. Quando entendemos que o homem é a expressão ativa do Espírito divino e não um bravo autor pessoal, nossas experiências diárias desdobrar-se-ão com menor esforço e maior alegria.
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