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Pegando em armas para desarmar

Da edição de março de 1985 dO Arauto da Ciência Cristã


As pessoas encontram-se desesperadas para evitar uma catástrofe nuclear, porém muitas estão entorpecidas de medo, desapercebidas de que Deus é onipotente. A Bíblia faz com que o poder divino se torne prático para nós. A profecia de Isaías aguarda ser cumprida: “Ele julgará entre os povos, e corrigirá muitas nações; estes converterão as suas espadas em relhas de arados, e suas lanças em podadeiras: uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra.” Isaías 2:4. O aspecto prático dessa profecia e a certeza de que eventualmente será cumprida assentam nas verdades do Sermão do Monte, as quais Cristo Jesus praticou e ensinou seus seguidores a praticar. A profecia firma-se no fato de que a natureza real de Deus é boa e não tem um único elemento do mal; de que a natureza real do homem é a de reflexo espiritual de Deus; de que é nosso direito divino provar que a individualidade perfeita do homem é a nossa única individualidade verdadeira.

O homem de Deus é indivisível e indestrutível, não é destrutivo. Mas se for para apressar-se o cumprimento da profecia de Isaías no viver humano, será necessário despertar deste conceito errado, conceito onírico, de que o homem está separado de Deus e se divide em mortais antagônicos. O remédio para o sonho inclui o defendermo-nos espiritualmente das tentações que confundiriam tal sonho com a realidade de que o homem é inseparável de Deus. Podemos volver-nos ao Cristo, a verdadeira idéia do homem perfeito, e encontrar nele o entendimento mais elevado de nossa própria natureza. Podemos estabelecer a disciplina diária de viver de acordo com os preceitos cristãos. Desse modo, somos capazes de demonstrar controle sobre as crenças de que uma guerra material e suas superarmas são necessidade inevitável e contínua ameaça para a existência, e podemos reduzir essas crenças. No esforço global de despertar para a verdade do ser, é-nos de fato necessário lutar contra o erro. Esta luta, no entanto, não é física, mas mental, e suas armas são espirituais.

Em Ciência e Saúde, Mary Baker Eddy escreve: “Judas tinha as armas do mundo. Jesus não tinha nenhuma delas, e não escolheu os meios de defesa do mundo. Ele ‘não abriu a boca’. O grande demonstrador da Verdade e do Amor calou-se ante a inveja e o ódio.” Ciência e Saúde, p. 48.

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