O gênero humano sempre tem andado em busca da Verdade, a realidade absoluta, definitiva. Nessa busca, entretanto, a humanidade muitas vezes procurou respostas na direção errada, pedindo-as da matéria e da mente humana.
A física tenta encontrar um princípio unificador subjacente a todas as assim chamadas forças e fenômenos da matéria. A filosofia estende-se do idealismo até o niilismo, mas não pode oferecer base sólida para o bem-estar da humanidade. A psicologia sonda as profundezas da mente humana, analisando, racionalizando e justificando a presença do mal na consciência humana. Muitas explicações consideradas verdadeiras ficam, posteriormente, superadas por novas teorias baseadas na matéria. Mas não será a realidade suprema o bem imutável, que abençoa todos?
Para o materialista, o Espírito é algo tão vago e intangível que nem lhe ocorre a idéia de volver-se ao Espírito para nele achar a verdade. Se atribui ao Espírito alguma existência, é apenas a de uma faceta da natureza humana, com a predominância óbvia do que é físico. Já o cristianismo dirige nossa contemplação unicamente para o Espírito, a fim de encontrarmos aí os valores duradouros. O Apóstolo Paulo alerta: “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.” Coloss. 2:8.
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