Em seu poema “Resoluções para o dia” a Sra. Eddy inclui “.. . Diariamente recordar minhas bênçãos. .. ” Poems, p.33 Embora escritas na juventude, essas linhas indicam seu reconhecimento precoce do quanto é importante ativar a lembrança do bem. A recordação diária das bênçãos prepara o coração para o desenvolvimento contínuo da bondade e do amor divinos, expressos na experiência humana.
Há energia espiritual em recordar-se conscientemente o bem e em sinceramente ansiar-se por ele — pelo extravasar ininterrupto dos benefícios divinos sobre o modo de pensar e de viver cristãos. Visto que o bem é a única realidade e Deus sua única fonte, o homem é o enterno beneficiário do bem. O homem é, para sempre, a imagem de seu criador e corporifica harmonia e imortalidade — que são bênçãos apenas por seu reconhecimento lúcido. Até mesmo nas ciências físicas, a demonstração dos fatos depende, muitas vezes, de aceitarem-se inteligentemente as premissas adotadas. Do mesmo modo, a metafísica divina da Ciência Cristã, sustentada como está pela autoridade da Bíblia, é comprovável, quando é aceita com compreensão; as provas de sua validade estão na abundância das bênçãos que produz.
O autor do livro de Malaquias recebeu a terna promessa de que era propósito de Deus conceder todo o bem profusão incessante àqueles que O serviam com pensamentos sagrados de amor abnegado e de gratidão: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Malaq. 3:10.
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