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Até onde chega nosso amor?

Da edição de janeiro de 1987 dO Arauto da Ciência Cristã


Ainda que vivamos com nós mesmos, não vivemos para nós mesmos, ou pelo menos não deveríamos. Há uma boa maneira de evitar viver só para si mesmo, evitar preocupação consigo próprio, inibição, egoísmo ou qualquer outra característica egocêntrica. Está em viver para servir a Deus e a humanidade e pensar e agir de acordo.

Esse tipo de viver altruísta não implica negligenciar nossas próprias necessidades humanas e desejos justos. Antes, provê um motivo mais espiritual para alcançá-los: primeiro, consideramos nossas necessidades e aspirações em relação ao nosso amor e obediência a Deus; e, então, vemos nesse amor e obediência a razão para amarmos a humanidade.

A Ciência Cristã nos ensina exatamente como fazê-lo; a amar não só a Deus, mas também a toda humanidade, inclusive a nós próprios. A Sra. Eddy, que fundou esta Ciência, escreve: “Deveríamos medir nosso amor a Deus pelo nosso amor ao homem; e nossa noção da Ciência será medida pela nossa obediência a Deus — cumprindo a lei do Amor, fazendo o bem a todos; transmitindo, na medida em que os refletimos, Verdade, Vida e Amor a todos os que se acham dentro do raio da atmosfera de nosso pensamento.” Miscellaneous Writings, p.

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“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

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