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“Meras palavras”? ... Não creia!

Da edição de janeiro de 1987 dO Arauto da Ciência Cristã


Palavras de conforto, palavras de inspiração, palavras de encorajamento. Muitas pessoas chegam, em sua vida, a algum ponto no qual as palavras que tanto lhes significavam parecem ser, temporariamente, “meras palavras”.

A história de Jó, na Bíblia, pode ajudar nessas horas. Uma lição que nos ensina é a seguinte: quando as palavras de Zofar, Elifaz e Bildade, dade, os amigos que o consolavam, não lhe fizeram sentido, Jó ainda assim não abandonou sua convicção básica da existência de Deus e de Sua onipotência e sabedoria.

Jó, embora se sentisse separado de Deus, afligido e humilhado além do compreensível ou de sua própria capacidade de suportá-lo, ainda assim recusou-se a crer que Deus mudara ou estivesse destituído de poder. Jó defendeu Deus, dizendo: “Ele é sábio de coração e grande em poder; quem porfiou com ele, e teve paz? Ele é quem remove os montes, sem que saibam, ... quem sozinho estende os céus, e anda sobre os altos do mar; quem fez a Ursa, o Órion, o Sete-estrelo e as recâmaras do sul; quem faz grandes cousas, que se não podem esquadrinhar, e maravilhas tais que se não podem contar.” Jó 9:4, 5, 8–10.

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