Palavras de conforto, palavras de inspiração, palavras de encorajamento. Muitas pessoas chegam, em sua vida, a algum ponto no qual as palavras que tanto lhes significavam parecem ser, temporariamente, “meras palavras”.
A história de Jó, na Bíblia, pode ajudar nessas horas. Uma lição que nos ensina é a seguinte: quando as palavras de Zofar, Elifaz e Bildade, dade, os amigos que o consolavam, não lhe fizeram sentido, Jó ainda assim não abandonou sua convicção básica da existência de Deus e de Sua onipotência e sabedoria.
Jó, embora se sentisse separado de Deus, afligido e humilhado além do compreensível ou de sua própria capacidade de suportá-lo, ainda assim recusou-se a crer que Deus mudara ou estivesse destituído de poder. Jó defendeu Deus, dizendo: “Ele é sábio de coração e grande em poder; quem porfiou com ele, e teve paz? Ele é quem remove os montes, sem que saibam, ... quem sozinho estende os céus, e anda sobre os altos do mar; quem fez a Ursa, o Órion, o Sete-estrelo e as recâmaras do sul; quem faz grandes cousas, que se não podem esquadrinhar, e maravilhas tais que se não podem contar.” Jó 9:4, 5, 8–10.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!