Em meio à chuva torrencial, encontrei certa vez um pequeno e rígido botão de peônia caído na sarjeta, à beira do meio-fio. Levei-o para casa, convencida de que viria a florescer se recebesse terno cuidado! Passados alguns dias, algumas das pétalas rosadas de minha peônia abriram-se lentamente — até que, por fim, a flor chegou à plenitude de seu esplendor régio, lembrete de terna beleza, perfeição e singularidade.
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