Guerras entre bandos de jovens costumam virar manchetes de jornais. Acontece, porém, que tanto as "gangs" como a hostilidade que geralmente as acompanha, começam empequena escala, quase despercebidas; começam com os indivíduos, no pensamento individual.
White é um Cientista Cristão cujo cargo de administrador de uma escola pública, no sul da Califórnia, nos Estados Unidos, tem-no colocado frente a frente com "gangs" de estudantes. A experiência que ele nos conta no seguinte artigo mostra que bandos de adolescentes não significam necessariamente problemas, seja para eles mesmos, seja para o sistema escolar. Também nos traz à lembrança quão eficaz é a oração simples, sem enfeites.
A Atmosfera Em meu escritório, naquela tarde, era pesada, tensa, transpirando violência latente. Eu me sentia perdido, sem saber o que fazer. À minha frente estavam sentados quatro jovens, representando a liderança das duas "gangs" existentes em nossa escola. Essas duas "gangs" vinham tendo repetidas brigas entre si desde o início do ano escolar.
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