Há Oito Anos atrás, quando nossa filha mais nova tinha três anos de idade, notamos nela uma protuberância em um dos joelhos. Ela era uma menininha muito ativa e não costumava reclamar, mas o problema restringia sua atividade física e ela dizia sentir desconforto e sensibilidade no local. Eu fiquei muito preocupada.
Nossa família sempre tinha procurado, e obtido, a cura através do tratamento pela Ciência Cristã. Meu marido e eu fomos movidos pelo amor por nossa querida filha e pelo desejo de obter uma solução completa para essa dificuldade, ao optarmos por orar com afinco para obter uma cura completa. Oramos a fim de ver mais claramente que, em realidade, nossa filha não é mortal, sujeita a incapacidade, desfiguração e moléstia, porque a identidade inata do homem é o reflexo espiritual de Deus.
Ao orar e estudar a Bíblia, fui atraída para várias passagens que incluíam a idéia de habitar. Eu afirmava que nossa filha verdadeiramente habitava em Deus. Eu sempre achara que habitar significava morar, viver, mas pesquisei e descobri que havia o significado mais profundo de ficar ou permanecer. Compreendi que, em realidade, nossa filha jamais poderia deixar a presença de Deus, nem poderia separar-se de sua perfeita natureza espiritual. Eu sabia que seu verdadeiro Pai-Mãe Deus a estava mantendo intacta para sempre.
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