Havia Um Ano que éramos bons amigos. Portanto, quando ele foi dar uma palestra importante, fiquei ansioso por ouvi-lo. Todavia, quando ele foi apresentado à audiência, senti-me, de repente, muito diminuído. Enquanto era lida a lista de suas realizações, comecei a me perguntar se eu tinha feito algo de importante na vida. Fiquei muito triste, irritado e em pânico. Tive dificuldade em ficar até o fim da palestra de meu amigo. Quando terminou, eu odiava a mim mesmo e era como se eu odiasse meu amigo também.
Esses sentimentos eram totalmente infundados. Meu amigo continuou cordial comigo, como sempre; mas durante os dois meses seguintes, travei minha guerra particular de ressentimento e ciúmes contra ele. Certa noite, depois de falar secamente com ele ao telefone, ele me disse; “Quero que saibas que te quero bem.” Ao desligar o aparelho, eu só conseguia pensar: “Quero que saibas que te odeio.”
Naquele momento, percebi que essa hostilidade era um veneno mental que precisava ser eliminado. Estava destruindo uma grande amizade e me causando muita angústia. Decidi orar.
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