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Ser como criança

Da edição de setembro de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Como São Preciosos os bebês! Tão inocentes, delicados e puros! Mesmo quando nos sentimos deprimidos, não conseguimos deixar de sorrir ao ver uma criança bater as mãozinhas e emitir ruídos de prazer.

Depressa demais a criança cresce e começamos a ouvir: “Se eu ao menos fosse tão crescido como minha irmã.. . .” “Imagina como será o liceu.. . .” “Na universidade vai ser bem melhor.. . .” “Quando eu me casar.. . .”

As crianças sentem-se com freqüência pressionadas a crescer, a deixar para trás a infância e a se tornarem independentes, imaginando que todas as coisas serão melhores mais tarde. Até os adultos, à medida que atingem o estágio seguinte da experiência humana, descobrem muitas vezes que a satisfação que esperavam não se concretiza. Freqüentemente, as novas responsabilidades, pressões e exigências ultrapassam de longe a alegria e o prazer esperados e a criança dentro de nós fica soterrada debaixo de camadas sucessivas de preocupações adultas.

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