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A arte de traçar mapas

Da edição de novembro de 1993 dO Arauto da Ciência Cristã


Dantes Eu Costumava indagar a razão por que eu tinha de me debater arduamente e durante muito tempo com algumas dificuldades, enquanto que com outras obtinha resultados imediatos. Por que é que minha fé em Deus e na eficácia da cura espiritual não eliminavam uma forma de erro com a mesma facilidade que a outra?

Se você já esteve a pensar sobre esse ponto, talvez esteja interessado na conclusão a que cheguei, quando fui levada a associar as idéias contidas em três passagens com as quais estava há muito familiarizada. A primeira é aquela em que Paulo fala sobre o prazer nas fraquezas: “Sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando sou fraco, então é que sou forte.” 2 Cor. 12:10. A segunda refere-se a algo que a Sra. Eddy disse sobre Cristo Jesus: “Jesus traçou o caminho para os outros.” Ciência e Saúde, p. 38. E a terceira relata o que o próprio Jesus disse sobre os que acreditassem nele: “Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim, fará também as obras que eu faço, e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai.” João 14:12.

Essas três passagens vieram-me ao pensamento, certo dia, quando orava a respeito de um problema que vinha me atribulando havia tanto tempo, que eu mesma começara a sentir-me parte das estatísticas. De fato, foi a palavra estatística que me despertou quanto à razão de ainda ter de orar com tanto afinco. Essa condição mental específica, isto é, medo atroz e paralisador, conseqüência de uma violenta agressão física, está com efeito estatisticamente associada a milhões de vítimas da violência. De repente, percebi que a razão de eu ainda me debater com esse mal, era que eu necessitava ver sua nulidade e curá-lo, não apenas para encontrar meu próprio caminho espiritual, mas também com o fim de traçar “O caminho para os outros”. “Pensa no que significa”, disse a mim própria, “encontrar teu caminho e poder traçar um ‘mapa’ preciso e inequívoco de tua descoberta para depois partilhá-lo alegremente com os outros!”

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