Recentemente Comecei A perceber que muita gente agora está com o pensamento mais aberto, que há, em geral, uma crescente disposição de admitir novas idéias. No entanto, as idéias a que me refiro são totalmente diferentes da forma de pensar da maioria das pessoas. Um observador que não as tenha investigado talvez até questione como uma pessoa racional poderia levá-las a sério.
Apesar dessas idéias serem radicais segundo um conceito estritamente material da vida e do universo, são, no entanto, demonstravelmente práticas na experiência humana. Essas idéias e verdades, que explicam a Ciência do Cristo, a Ciência da Vida, Deus, e o relacionamento entre o homem e Deus, falam de Deus, o Espírito puro e infinito, a Mente única. Falam do homem e da criação espiritual, absolutamente perfeita, de Deus. Essa é a realidade divina, que não admite a existência do pecado, da doença, da limitação, da mortalidade e que não concede o mínimo poder ao mal.
Desafiando os conceitos tradicionais das ciências físicas, as idéias da Ciência divina afirmam que a matéria, em todas as suas variadas formas e composições, não têm origem legítima, nem propósito nem tampouco conseqüência de valor. Essa interpretação essencialmente metafísica da vida conclui que tudo o que não é permanente, ou parece ser menos do que bom, deve, por conseqüência, ser classificado como “irreal,” uma ilusão, uma percepção fundamentalmente errônea dos sentidos corpóreos. Sob a perspectiva inspirada da Ciência do Cristo, ou seja, a Ciência Cristã, nenhuma validade fundamental é concedida ás suposições da vida material, da inteligência biológica e da sensação física. Tampouco é concedida a essas suposições autoridade alguma para determinar ou delinear o curso da vida humana.
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