Acho que a resposta pode ser resumida numa única palavra: amor. Nossa Líder, Mary Baker Eddy, diz-nos em Ciência e Saúde que “O amor a Deus e ao homem é o verdadeiro incentivo, tanto para curar como para ensinar”, e é também o verdadeiro incentivo para escrever.
Quando recebemos de Deus uma idéia nova e original, que nos inspira e cura, não sentimos o desejo de comunicá-la aos outros? O impulso de escrever é o impulso de dar. Escrever é expressão, e a expressão é um ingrediente essencial da vida. Poderia ser comparado à respiração: inspiramos o ar e depois o soltamos. É um ciclo onde há entrada e saída, ou seja, a entrada de idéias inspiradas, oriundas da Mente divina, e sua conseqüente saída como expressão. Se apenas inspiramos o tempo todo, ou se apenas absorvemos idéias inspiradas, sem exalá-las ou expressá-las, ficamos obstruídos e embrutecidos. No entanto, a suave e equilibrada atividade de receber e dar habilita-nos comunicar, com naturalidade, graça e alegria.
Sempre conseguimos tempo para fazer aquilo de que gostamos. (A dedicação a um hobby ilustra esse ponto.) E se gostamos de amar, sempre encontraremos tempo para escrever e dar.
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