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O Natal e o discipulado

Da edição de dezembro de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã


Os Dias Eram muito frios e estavam ficando mais curtos. A cada passeio vespertino, minha sombra ficava mais comprida. Diversos problemas difíceis haviam tornado meu ânimo tão sombrio quanto o inverno. Uma a uma, as decorações natalinas começaram a aparecer, enfeites dourados, grinaldas e luzes. Nada disso, porém, melhorava meu ânimo.

Fazia algum tempo que a época natalina não me era muito agradável. A agitação crescente, o mercantilismo implacável, os acordes das músicas natalinas, tudo parecia um escárnio aos valores que proporcionam real satisfação. Já que eu evitava o divertimento mundano, pensava estar honrando o conceito espiritual de Natal. Mas, em realidade, eu ansiava pela chegada do mês de janeiro, quando tudo voltava à rotina. E eu simplesmente ignorava o Natal.

Nesse ano, entretanto, eu lera ocasionalmente alguns livros da Bíblia. Certa manhã, ao ler o Evangelho de João, fiquei comovida com os versos iniciais. Li acerca do Verbo, que era Deus, da vida que era a luz dos homens, da luz que resplandecia nas trevas, do Verbo que se fez carne. De início, só senti a glória do advento de Cristo Jesus. Mas isso fez com que eu quisesse mudar minha maneira de ver o Natal.

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