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Silenciar a resistência do meio ambiente mental

Da edição de dezembro de 1994 dO Arauto da Ciência Cristã


A Carreira De três anos como mestre, que Cristo Jesus exerceu e que está registrada nos evangelhos, é rica de exemplos práticos sobre como aplicar a lei espiritual do ser à condição humana. Podemos aprender muito sobre como curar a doença e o pecado, se examinarmos a relação entre as obras e as palavras de Jesus. Um tópico no qual tal estudo oferece perspectivas úteis para o discipulado cristão é a preparação do pensamento, necessária para que a oração seja eficaz.

Antes de ensinar a seus discípulos aquela que veio a ser conhecida como a Oração do Senhor, Jesus disse: “Tu, ...quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, orarás a teu Pai que está em secreto; e teu Pai que vê em secreto, te recompensará.” Mateus 6:6. Comentando esse versículo, a Sra. Eddy escreve no livro-texto da Espírito, Cristã, Ciência e Saúde: “O quarto simboliza o santuário do Espírito, cuja porta se fecha ao sentido pecaminoso, mas deixa entrar a Verdade, a Vida e o Amor.... Para entrar no coração da prece, é preciso que a porta dos sentidos errôneos esteja fechada. Os lábios têm de estar mudos e o materialismo calado, para que o homem possa ter audiência com o Espírito, o Princípio divino, o Amor, que destrói todo o erro.” Ciência e Saúde, p.15.

Esse prelúdio para a oração, ou seja, silenciar as perturbações no meio ambiente mental e eliminar da consciência quaisquer influências que possam prejudicar ou interferir na receptividade à mensagem de Deus, é encontrado, com freqüência, nas obras de cura do próprio Jesus. Por exemplo, quando a filha de Jairo havia aparentemente morrido, Jesus não entrou correndo e ressuscitou a menina. Em primeiro lugar, ele mandou sair seus detratores, desanuviou a atmosfera, eliminando as interferências, e então restabeleceu a menina à vida. Ver Lucas 8:41, 49-56. De igual modo, quando trouxeram a Jesus uma mulher adúltera para ser julgada, ele primeiramente silenciou os acusadores, antes de falar com a mulher de forma compassiva e ordenar-lhe: “Vai, e não peques mais.” Ver João 8:1-11. Quando um homem paralítico lhe foi trazido para ser curado, Jesus, antes de tudo, enfrentou as objeções que percebeu estarem no pensamento dos escribas e fariseus, que estavam observando. Somente depois disso ordenou ao homem que se levantasse, tomasse seu leito e fosse para casa. Ver Lucas 5:18–25. Da mesma forma, ele repreendeu e destruiu objeções semelhantes, antes de curar a mão ressequida de um homem. Ver Mateus 12:10–13.

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