No Domingo Anterior ao Natal de 1992 eu estava encarregada de fazer os arranjos florais para o culto da igreja. Nossa casa estava sempre cheia de familiares e amigos nos feriados. Uma amiga, experiente nesse trabalho, dispôs-se a me ajudar, e nos dirigimos ao jardim a fim de colher as flores.
Meu marido estava cortando grama naquela hora. Ao passar perto dele algo saltou do cortador de grama e atingiu meu braço logo acima do pulso, com grande força. Eu segurei o braço e continuei andando pelo jardim. A dor era intensa, mas eu estava consciente de que Deus é Amor, e portanto, nesse Amor nada podia me ferir ou me machucar. Não houve muito tempo para declarar essa verdade, pois subitamente perdi a consciência.
Quando acordei eu sabia que estava bem, pois a perfeição era meu direito divino inato. Alguns familiares me ajudaram a chegar até um divã dentro de casa. Meu antebraço estava torto, e havia um inchaço bastante grande no local onde a pedra tinha batido. Mas eu sabia que o Amor divino estava presente, e sentia a força que essa certeza me dava. Meu filho trouxe alguns cubos de gelo para eu colocar sobre o inchaço, mas eu lhe disse: "Muito obrigada, mas o gelo não pode fazer por mim o que Deus pode." Alguns minutos depois, quando olhei para o braço, o inchaço havia desaparecido. Porém, o braço ainda não tinha endireitado.
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