Na Primeira Página do caderno “Tendências”, de um número recente do jornal Los Angeles Times, logo abaixo de uma grande foto colorida de uma Bíblia aberta, lia-se a seguinte manchete: “Estudar a Bíblia”. O artigo documentava uma tendência atual. Antes ou depois do trabalho, muita gente — de banqueiros a advogados, de enfermeiras a estudantes — reúne-se para estudar as Escrituras. Alguns grupos são organizados, outros, informais. Muitos deles não têm ligação com nenhuma igreja ou sinagoga.
Boas novas como essa merecem ser divulgadas! De certa forma, isso também atesta algo sobre a própria natureza da Bíblia. O que atrai as pessoas é muito mais do que simplesmente um documento de valor histórico ou teológico. É algo que tem um enorme poder de comunicação, mesmo hoje em dia. A Bíblia traz a Palavra viva de Deus. E quando nos achegamos a ela, seja fazendo parte de um grupo de estudo, seja através do nosso estudo individual, com certeza seremos mais receptivos, se compreendermos essa dimensão viva da Palavra. Sem dúvida, há muita informação histórica e muitas lições culturais na Bíblia. Mas qualquer pessoa que, ao ler as Escrituras, tenha encontrado uma passagem especial, que soou como se Deus mesmo lhe estivesse falando diretamente naquele momento, sabe disso. A Palavra é viva, cheia de significado, de inspiração e de cura.
No artigo mencionado acima, aparece um comentário de notável profundidade. É de uma estudante, que diz: “Eu já havia lido alguns trechos da Bíblia, mas nunca a havia estudado. Ela é como um guia. Eu acho que a mensagem vem realmente de Deus. O que você ganha com esse estudo não é algo que parte de você, mas sim, algo que o próprio Deus suscita em você.” Los Angeles Times, 22 de dezembro de 1993, p. 1.
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