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Antes Das Férias, meu professor...

Da edição de junho de 1995 dO Arauto da Ciência Cristã


Antes Das Férias, meu professor da Escola Dominical pediu para eu decorar este versículo da Bíblia: “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (2 Tim. 1:7).

Certa noite, quando estava jantando na casa de veraneio de uns amigos, comecei a me sentir mal. Eu mal consegui jantar e senti vontade de vomitar. Falei com minha mãe e ela me lembrou do versículo da Bíblia que eu tinha aprendido. Fui me sentar em uma cadeira de balanço muito cômoda e fiquei pensando nele.

Eu sabia que minha mãe também estava orando. Quando nossos amigos vieram me oferecer alguns doces, percebi que eu estava me sentindo bem melhor e aceitei-os. Estavam deliciosos e eu gostei muito da visita.


Nessa ocasião estávamos passando férias em nossa casinha de veraneio. Algumas horas antes, naquele dia, eu tinha me preocupado com as constantes discussões entre Noriel e sua irmã mais velha. Após tentar inutilmente manter a paz, eu tinha fechado a porta para não ouvir o barulho e orara a respeito da situação. Logo a harmonia voltara a prevalecer.

Naquela noite, fomos jantar na casa de nossos amigos. Tínhamos começado a comer, quando Noriel disse que se sentia mal. Eu tinha tomado conhecimento, em uma calma conversa com Noriel, que na Escola Dominical lhe tinham pedido para memorizar aquele versículo bíblico. Nós o tínhamos estudado juntas e havíamos conversado sobre como ela poderia aplicá-lo ao problema do conflito com a irmã.

Após acomodar Noriel em uma cadeira, lembrei-lhe o versículo, que tinha me voltado com força ao pensamento. Nossos amigos também eram Cientistas Cristãos, por isso havia uma atmosfera favorável para Noriel e eu orarmos. O fato de Deus não nos ter dado “espírito de covardia” me ajudou a rejeitar os pensamentos de medo por ela, porque Deus não lhes tinha conferido nenhuma autoridade. Ponderei então os pensamentos que eram autorizados por Deus. Esses pensamentos eram voltados para as qualidades divinas que trazem cura. Também reconheci que a cura do desentendimento, que havia acontecido naquela tarde, não poderia ser obscurecida por outra pretensão errônea, chamada doença.

Alegremente continuamos nosso jantar, confiantes na cura que pouco depois se confirmou, quando Noriel voltou a participar das atividades daquela noite, sentindo-se perfeitamente bem.

Tem sido muito importante para Noriel e para mim constatar a importância da Escola Dominical em sua vida diária, e eu sinto muita gratidão por essa atividade preciosa da Igreja.

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