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É Para Mim motivo de grande...

Da edição de junho de 1995 dO Arauto da Ciência Cristã


É Para Mim motivo de grande alegria contar algumas das numerosas curas obtidas como resultado do estudo da Ciência Cristã.

Antes de iniciar esse estudo, eu fumava e sofria dos efeitos desse vício. Falharam, porém, todos os meus esforços para vencê-lo. Comecei a ler alguns números do Sentinel em 1986 e logo depois adquiri um exemplar de Ciência e Saúde. Ao ler o livro-texto, senti a confiança de que poderia vencer o hábito de fumar, mesmo tendo sido escravizado por ele durante tantos anos. Essa confiança veio como resultado das verdades espirituais que lia sobre Deus, o homem e o universo. Elas eram tão verdadeiras para mim, que eu não podia duvidar delas e me submetia conscientemente ao poder dessas verdades.

Comecei a me identificar como idéia de Deus, Sua expressão e manifestação. A palavra reflexo, como é explicada em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, começou a me vir ao pensamento cada vez que eu estava por acender um cigarro. Eu, então, fazia uma pausa e me perguntava se o ato de fumar refletia a Deus. Comecei a perceber que fumar estava em conflito com aquilo que eu estava aprendendo. O status espiritual do homem e o amor de Deus tornaram-se tão importantes para mim que, dentro de três semanas, a vontade de fumar desapareceu. À medida que eu progredia em meu estudo, a tosse, as dores no peito, as tonturas, o cansaço e os odores repugnantes relacionados com o fumo desapareceram. Essa cura rápida surprendeu-me enormemente, até que, pouco depois, deparei-me com esta frase: “A Verdade, espiritualmente discernida, é cientificamente compreendida. Expulsa o erro e cura os doentes” (Ciência e Saúde, p. 275).

Em abril de 1988 comecei a sentir dores nas pernas. Eu não conseguia ficar em pé por muito tempo nem andar longas distâncias sem sentir muito desconforto. Então, certo dia, ao abrir Ciência e Saúde, li: “A metafísica reduz as coisas a pensamentos e substitui os objetos dos sentidos pelas idéias da Alma” (p. 269). Ao orar por orientação sobre como poderia substituir os objetos dos sentidos por idéias, ocorreu-me ler todo o Glossário. Não encontrei nenhuma passagem definindo a palavra perna, mas encontrei a definição que a Sra. Eddy dá de ouvidos: “Não os órgãos dos pretensos sentidos corpóreos, mas a compreensão espiritual” (p. 585). Como conseqüência, comecei a perceber que a perna, tanto quanto o ouvido, não era um órgão dos assim chamados sentidos corpóreos, mas sim era uma manifestação de qualidades espirituais. Percebi que as pernas poderiam simbolizar uma idéia de alicerce. De repente, a importância e o conseqüente significado metafísico dessa constatação tornaram-se claros para mim. Percebi o fato de ter minha origem em Deus, e de estar alicerçado no Amor divino. As dores e a fraqueza nas pernas desapareceram. Fui curado ali mesmo, naquele momento. Os “objetos dos sentidos” haviam sido substituídos pelas “idéias da Alma”. Meus olhos se encheram de lágrimas de alegria, enquanto eu me apressava em ir para casa, a fim de contar essa cura à minha família.

As propriedades curativas e preventivas da Ciência Cristã tornaram-se evidentes para mim quando fui curado da maleita, assim como do reaparecimento dos ataques periódicos dessa doença. Na escola secundária me haviam ensinado a crer que um parasita é o responsável por essa febre e que, se a doença não for detida através do uso de medicamentos, pode causar a morte.

Entretanto, graças à compreensão obtida pelo estudo de Ciência e Saúde, percebi que aquele conhecimento é o “fruto proibido” citado no Gênesis, fruto esse que o homem, conforme advertido por Deus, não deveria comer nem tocar, caso contrário morreria (3:3). É um conhecimento que leva ao cativeiro e à destruição.

A Ciência Cristã fortaleceu-me a compreensão de que só há um Criador, um só poder e presença. Ao continuar o estudo e a oração, minha consciência foi gradualmente sendo despertada para o fato de que, sendo Deus infinito e tendo Ele criado todas as coisas espiritualmente, não criou um parasita que pudesse me causar sofrimento. Minhas crenças a respeito dessa doença começaram a desmoronar e eu fui recuperando a saúde sem o uso de medicamentos! Fui completamente curado e nunca mais tive febre.

O livro-texto da Ciência Cristã tem sido sempre uma fonte de inspiração, elevando-me acima do atoleiro das falsas crenças sobre etnia, organização tribal e ódio devido a diferenças de raça. A Ciência Cristã ordena que não tenhamos outra Mente senão Deus. Meu conceito sobre a comunidade em que vivo mudou para melhor. As palavras seguintes foram de grande ajuda para curar problemas relacionados a diferenças pessoais: “Com um só Pai, isto é, Deus, toda a família humana consistiria de irmãos; e com uma Mente só, ou seja, Deus, ou o bem, a fraternidade dos homens consistiria de Amor e Verdade, e teria a unidade do Princípio e o poder espiritual que constituem a Ciência divina” (Ciência e Saúde, p. 469–470). Comecei a considerar minha comunidade como parte do reino de Deus. Cada indivíduo e cada trabalho tornaram-se importantes e significativos para mim. Devo ressaltar aqui que, embora eu outrora costumasse desprezar certos empregos e ocupações, por achá-los sem importância ou inferiores, agora eu me sinto mais humilde, por estar aprendendo a verdade sobre Deus e o homem.

Graças a escutar a voz de Deus e a estar disposto a obedecer ao que Ele manda, venci o medo de sofrer um colapso devido ao volume excessivo de trabalho. Tenho força e liberdade espiritual, o que surpreende meus supervisores e colaboradores. A glória é de Deus.



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