Minha Família Conheceu a Ciência Cristã quando eu tinha cerca de dez anos. Com muita sabedoria, minha mãe fez com que minha irmã e eu freqüentássemos a Escola Dominical da Ciência Cristã, na cidade onde morávamos. Assisti a essas aulas até os catorze anos. Eu já sabia, nessa ocasião, que eu expressava qualidades espirituais e me sentia com coragem, segurança e muita confiança em Deus. Mas ainda não imaginava a importância que a Ciência Cristã viria a ter em minha vida, anos mais tarde.
Durante minha adolescência não me dediquei ao estudo da Ciência Cristã. Foi uma etapa muito difícil, houve muita discórdia em minha família. Eu vagueava pela vida sem meta definida. Enveredei por um rumo bastante decadente. Afastei-me de minha família e fiz amizade com gente que me levou a uma conduta de baixa moral. Pouco a pouco fui ficando escrava da sensualidade e aos dezenove anos comecei a fumar maconha.
Fiquei viciada e minha situação passou a piorar cada vez mais. Lembro-me da angústia e do sofrimento que eu sentia, quando não podia consumir a droga diariamente. As circunstâncias foram me levando, em meio a muito pesar e dor, ao despertar que me faria entender que o bem é o único poder e que havia uma solução ao meu alcance, pois ".. . o Senhor corrige a quem ama" (Hebreus 12:6).
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