Centenas De Pessoas, como você, estão lendo este número do Arauto. Sem dúvida, cada uma é diferente da outra, no que diz respeito à aparência, vivência, experiência anterior. Contudo, todos temos certamente um ponto em comum: no que diz respeito ao bem e ao mal, todos queremos mais do primeiro e menos do segundo.
Mais bem e menos mal em nossa vida é, e sempre foi, a necessidade primordial. O mal, seja ele rotulado de desonestidade, hipocrisia, egoísmo, doença ou acidente, é algo que todos nós dispensamos. O bem que todos nós gostaríamos de ter em maior quantidade consiste de amor fraternal, altruísmo, consideração, cura, regeneração e inteligência.
Acho que não existe alguém que não tenha se sentido frustrado perante o mal; que não tenha desejado destruí-lo e, quem sabe, não tenha sido tentado a vingar-se dos malfeitores. Entretanto, o antídoto mais poderoso contra o mal não é aquilo que tem origem na vontade humana. Se a solução residisse nessa vontade pessoal, a vingança e a condenação da mente humana já teriam, há muito tempo, livrado o mundo de todo o mal.
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