Esta história se encontra em Mateus, capítulos 26-28; Marcos, capítulos 15-16; Lucas, capítulos 22-24; João, capítulos 13-21; sendo que a ascensão é narrada também em Atos 1:1-11.
Parece incrível que um homem tão bom como Jesus pudesse ser odiado e temido. Contudo, não resta dúvida de que, apesar de todas as boas obras que ele fazia, havia muitas pessoas que lhe tinham ódio. Algumas acreditavam que o verdadeiro objetivo dele era o de proclamar-se rei ou chefe militar e libertar os judeus do domínio romano. Jesus, porém, ao curar, pregar e ensinar, não pensava nem de longe em tornar-se um líder militar.
Os sacerdotes sentiam-se ameaçados por aquilo que Jesus ensinava e pela maneira como curava. Os boatos que circulavam a respeito de Jesus chegaram a um ponto culminante em Jerusalém, na época da Páscoa. Essa era uma festa dos judeus que tivera início quando o povo de Israel estava buscando se libertar da escravidão no Egito, séculos antes de Jesus. Essa conexão com a idéia de liberdade talvez tenha levado os inimigos de Jesus a pensar que, por ocasião da Páscoa, ele tomaria alguma atitude para a libertação dos judeus.
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