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Multiplicar a bondade, não o ódio

Da edição de abril de 1997 dO Arauto da Ciência Cristã


Desliguei O Telefone com a sensação de ser odiada. Nunca alguém falara comigo do modo como aquela cliente havia falado, com tanta raiva. Tinha sido um erro de apenas quatro dólares e nem fora culpa minha. Eu havia me esforçado muito para concluir aquela venda. Era essa minha recompensa?

Apesar de eu ter atendido à reclamação da cliente, o problema permaneceu latente. Eu estava magoada. Achava que não havia nada que eu pudesse fazer para me redimir aos olhos dela. Fiquei tão deprimida com esse incidente, que me recusei a fazer negócios por vários dias. Eu tinha mais uma transação a completar com aquela senhora, mas não estava com vontade de encará-la.

Então um parente dela me assegurou que a natureza dela era assim, ela sempre agia desse modo e merecia uma resposta à altura. Isso me alertou: como Cientista Cristã, eu havia aprendido que o homem é em verdade a imagem e semelhança de Deus. O que eu estava aceitando a respeito dessa mulher não era a semelhança divina, não era sua verdadeira natureza! Percebi que não podia aceitar um comportamento rude como sendo parte dessa senhora, pois eu estaria maculando a Deus, fazendo uma coisa dessas.

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