Por que assistir à Assembléia anual d'A Igreja Mãe?

Antes De Responder essa pergunta, surgiu-me outra: Por que existe a Assembléia anual n'A Igreja Mãe? Essa resposta encontra-se no Manual de A Igreja Mãe. No Artigo 13, §1^o, lemos: "As assembléias ordinárias de A Igreja Mãe serão realizadas anualmente, na segunda-feira seguinte ao primeiro domingo de junho. Ninguém mais, além de seus dignitários, tem a obrigação de estar presente. Essas assembléias são para se ouvir a leitura dos relatórios do Tesoureiro, do Secretário e das Comissões, e dos relatórios gerais provenientes do campo de ação."^{Manual de A Igreja Mãe, p. 56.}

Esse estatuto não dá nenhuma indicação de obrigatoriedade, pois nosso progresso espiritual depende exclusivamente da aplicação daquilo que compreendemos mediante o estudo da Ciência Cristã. Mas os motivos pelos quais assistimos e somos beneficiados são muitos. As Assembléias anuais incentivam aqueles que comparecem a acompanhar e conhecer melhor as atividades d'A Igreja Mãe, ajudam os membros a familiarizar-se com o Manual e a viver de acordo com o que a Sra. Eddy esperava dos membros da igreja por ela fundada. Sua realização obedece ao que está estabelecido no Manual. Obedecer-lhe traz-nos bênçãos infinitas. Ela nos diz: "Disso tenho certeza, de que cada regra e cada estatuto neste Manual aumentará a espiritualidade daquele que lhes obedece, fortalecerá sua capacidade de curar o doente, de confortar os que choram e de despertar o pecador."^{The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 230.}

Há aproximadamente oito anos, despontou em mim o interesse por participar da Assembléia anual d'A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, ou seja, A Igreja Mãe. Lembro-me de minha primeira visita, por ocasião de um encontro de jovens quando percebi que eu pertencia a uma enorme família, repleta de juventude. Todo o meu sentimento de solidão esvaneceu-se. Como até então freqüentara somente igrejas pequenas e com poucas pessoas, jamais havia imaginado que nossa Igreja Mãe fosse tão grande, tão bonita e pudesse estar tão cheia de gente. Senti-me como que abraçando a todos, até aos mais distantes, de todas as nacionalidades. Todos estávamos ali pelo mesmo motivo, todos falávamos a mesma língua, a do Amor. O amor fraternal nos unia.