Nosso Filhinho Estava brincando na rua, quando notei que ele tinha achado um velho cabo de vassoura. Na pressa de tirá-lo da mão dele, para que não se machucasse, um prego enferrujado, que estava preso ao cabo, penetrou em um de meus dedos. Enquanto tratava de acalmar tanto meu pensamento como a criança, tentei um contato telefônico com uma praticista da Ciência Cristã. A que eu consegui encontrar estava a milhares de milhas de distância. A breve e amorosa certeza que ela transmitiu incluía a seguinte citação de Ciência e Saúde: "... nada de desarmonioso pode penetrar no ser, pois a Vida é Deus" (p. 228).
Tendo sido Cientista Cristã a vida toda, eu sabia que muitos casos semelhantes já tinham sido curados pela oração. Mas eu ainda tinha dúvidas quanto à minha própria capacidade de confiar em Deus e não podia evitar de pensar no homem que disse para Cristo Jesus: "Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé" (Marcos 9:24).
Eu compreendi claramente que a cura se daria em minha consciência. O que eu precisava fazer era expulsar o medo, a dúvida, a ansiedade, a autocondenação, a frustração, a raiva e deixar que o amor de Deus substituísse tudo isso em meus pensamentos. Essa era a real purificação que precisava se evidenciar e que resultaria na cura física. Mas parecia ser uma batalha árdua para mim! Durante os dias que se seguiram, enfrentei os temores, ou a "falta de fé", que me vinham à mente. Ajudou-me saber que a praticista não ficara impressionada pelo estado físico que eu havia descrito às pressas. E eu sabia que isso fortaleceria e apoiaria meu esforço em permanecer tranqüila perante qualquer imagem de ferimento físico.
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