Milton, Massachussets, conversou com sobre o tema da sexualidade dentro e fora do casamento.
deJulie Pabst: Começou na sétima série, mas certamente o assunto ficou mais importante na oitava série: toda essa questão da moralidade sexual. E nada do que as pessoas me diziam fazia sentido. A certa altura, eu realmente queria saber, de coração, a verdade sobre o sexo antes do casamento.
Lembrei-me de que em Ciência e Saúde há um capítulo intitulado "O Matrimônio". Então decidi ler todo esse capítulo. Quando terminei, ainda queria saber mais. E à medida que eu orava e ouvia, uma resposta veio bem clara: de que a sexualidade humana é algo como uma força natural, como o vento ou a água. De repente, veio-me a imagem de um grande rio. E pensei na instituição humana do casamento como as margens daquele grande rio. Um rio é bom, desde que fique dentro de suas margens. Quando ele sai de seu leito, pode causar danos; não é uma bênção para ninguém. Compreendi que a sexualidade é como esse rio. Precisa ser contida dentro de uma instituição — nós a chamamos casamento. Aí ela serve a um propósito e pode abençoar.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!