Há Séculos, Pessoas de todo o mundo têm tido o desejo de conhecer e entender a Verdade. Essa busca pela realidade fundamental das coisas tomou muitas formas e produziu uma vasta gama de religiões, filosofias e teorias de vida. A despeito da diversidade de crenças, há vários elementos que são comuns a muitas religiões atuais.
Um desses elementos comuns é o ensinamento da existência de um único Ser Supremo, perfeito e auto-existente. Porém, um problema que os pensadores religiosos enfrentam, desde tempos imemoráveis, é como conciliar o conceito de uma Deidade totalmente boa e Todo-poderosa com os aparentes sofrimentos e desastres observados na vida diária. Alguns afirmam que, sendo Deus Tudo, Ele deve ser o responsável por todo o mal, tanto quanto é responsável por todo o bem, e que isso explica a existência do ódio, do sofrimento e da morte. Infelizmente, essa crença não preserva o conceito de Deus como sendo totalmente bom. Outros acreditam que há um poder separado de Deus, chamado Satanás, diabo, sacrifica-se a idéia de que Deus é Todo-poderoso. Outro ponto de vista é que Deus, mesmo sendo totalmente bom e Todo-poderoso, não se intromete em Sua criação, a ponto de deixar que ela se deteriore e, por fim, se destrua.
O denominador comum a todos esses pontos de vista é a admissão de que as experiências dolorosas da existência humana sejam reais e substanciais. Se são reais devem, de algum modo, estar conciliadas com a natureza de Deus, ainda que fazer isso comprometa a grandiosidade, a totalidade e a perfeição de Deus.
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