Pode o Cientista Cristão, alguma vez, ficar doente e, aquele que está doente, foi regenerado?
O Cientista Cristão aprende espiritualmente tudo o que sabe sobre a Vida, e demonstra o que compreende. Reconhece a Deus como o Princípio divino de seu ser e de todo pensamento e ação que levam ao bem. Seu propósito tem de ser correto, embora seu poder seja temporariamente limitado. A perfeição, ou seja, a meta da existência, não se consegue num momento; e a regeneração que a ela conduz é gradual, pois culmina na realização deste preceito divino na Ciência:. . sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste."
O grau máximo de regeneração faz ascender ao repouso da existência individual, perpétua e espiritual. Os primeiros passos vacilantes dos mortais rumo ao Cristo são como os de uma criancinha, mais ou menos imperfeitos. O Cientista Cristão iniciante precisa amadurecer e desenvolver sua própria salvação. Entre o Espírito e a carne há antagonismo. A tentação, aquela neblina da mente mortal que parece ser a matéria e o meio ambiente dos mortais, sugere prazer e dor na matéria; e, enquanto essa tentação perdurar, a luta não terá terminado e o mortal não estará regenerado. Os prazeres dos sentidos mais do que as dores atrasam a regeneração; pois a dor impele a consciência humana a escapar dos sentidos rumo à imortalidade e harmonia da Alma. O mal-estar no erro, mais do que o bem-estar, tende a destruir o erro: é dessa maneira que muitas vezes os doentes são levados ao Cristo, a Verdade, e a aprender a libertar-se tanto da doença como do pecado.
Aquilo que é material e físico é imperfeito. Aquilo que é individual e espiritual é perfeito; não é de natureza carnal. Esse grau final de regeneração traz salvação, e o cristão o atingirá, tem de atingi-lo, contudo, ainda não é visível. Até que esse ponto seja alcançado, o Cientista Cristão precisa continuar a lutar contra a doença, o pecado e a morte, — embora em grau cada vez menor —e manifestar progresso a cada experiência.
Da obra Miscellaneous Writings (Escritos Diversos), pp. 85-86. Publicado com permissão do Conselho de Diretores da Ciência Cristã.
De acordo com diretrizes estabelecidas por Mary Baker Eddy, o texto original inglês aparece nas páginas que confrontam a tradução de seus escritos. Todas as outras páginas serão em português, como de costume.
Questions and Answers
Is a Christian Scientist ever sick, and has he who is sick been regenerated?
The Christian Scientist learns spiritually all that he knows of Life, and demonstrates what he understands. God is recognized as the divine Principle of his being, and of every thought and act leading to good. His purpose must be right, though his power is temporarily limited. Perfection, the goal of existence, is not won in a moment; and regeneration leading thereto is gradual, for it culminates in the fulfilment of this divine rule inScience: “Be ye therefore perfect, even as your Father which is in heaven is perfect.”
The last degree of regeneration rises into the rest of perpetual, spiritual, individual existence. The first feeble flutterings of mortals Christward are infantile and more or less imperfect. The new-born Christian Scientist must mature, and work out his own salvation. Spirit and flesh antagonize. Temptation, that mist of mortal mind which seems to be matter and the environment of mortals, suggests pleasure and pain in matter; and, so long as this temptation lasts, the warfare is not ended and the mortal is not regenerated. The pleasures — more than the pains — of sense, retard regeneration; for pain compels human consciousness to escape from sense into the immortality and harmony of Soul. Disease in error, more than ease in it, tends to destroy error: the sick often are thereby led to Christ, Truth, and to learn their way out of both sickness and sin.
The material and physical are imperfect. The individual and spiritual are perfect; these have no fleshly nature. This final degree of regeneration is saving, and the Christian will, must, attain it; but it doth not yet appear. Until this be attained, the Christian Scientist must continue to strive with sickness, sin, and death — though in lessening degrees — and manifest growth at every experience.
 
    
