Pode o Cientista Cristão, alguma vez, ficar doente e, aquele que está doente, foi regenerado?
O Cientista Cristão aprende espiritualmente tudo o que sabe sobre a Vida, e demonstra o que compreende. Reconhece a Deus como o Princípio divino de seu ser e de todo pensamento e ação que levam ao bem. Seu propósito tem de ser correto, embora seu poder seja temporariamente limitado. A perfeição, ou seja, a meta da existência, não se consegue num momento; e a regeneração que a ela conduz é gradual, pois culmina na realização deste preceito divino na Ciência:. . sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste."
O grau máximo de regeneração faz ascender ao repouso da existência individual, perpétua e espiritual. Os primeiros passos vacilantes dos mortais rumo ao Cristo são como os de uma criancinha, mais ou menos imperfeitos. O Cientista Cristão iniciante precisa amadurecer e desenvolver sua própria salvação. Entre o Espírito e a carne há antagonismo. A tentação, aquela neblina da mente mortal que parece ser a matéria e o meio ambiente dos mortais, sugere prazer e dor na matéria; e, enquanto essa tentação perdurar, a luta não terá terminado e o mortal não estará regenerado. Os prazeres dos sentidos mais do que as dores atrasam a regeneração; pois a dor impele a consciência humana a escapar dos sentidos rumo à imortalidade e harmonia da Alma. O mal-estar no erro, mais do que o bem-estar, tende a destruir o erro: é dessa maneira que muitas vezes os doentes são levados ao Cristo, a Verdade, e a aprender a libertar-se tanto da doença como do pecado.
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