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O paraíso — agora!

Da edição de novembro de 1998 dO Arauto da Ciência Cristã


Sempre que algo ou alguém me causava problemas, eu sentia o desejo de alcançar a felicidade duradoura do paraíso. Só havia uma desvantagem: eu acreditava que precisava morrer para alcançar o céu.

Quando comecei a estudar a Christian Science, encontrei esta declaração da Sra. Eddy, no livro Miscellaneous Writings: “O reino dos céus é o reinado da Ciência divina: é um estado mental. Jesus disse que está dentro de vós, e ensinou-nos a orar: 'Venha o teu reino'; mas ele não nos ensinou a orar pedindo a morte a fim de ganhar o céu” (p. 174).

Fiquei muito grata ao saber que o paraíso não é um lugar, mas um estado mental, um estado de pensamento espiritual. A felicidade é a manifestação da sabedoria, da pureza, do amor e da saúde. Sempre que nos imbuímos de pensamentos cristãos, sempre que acolhemos um estranho, agimos com bondade, ou substituímos pensamentos de conflito e dureza por idéias de paz e bondade, sentimos em certo grau a felicidade do céu.

Quando estamos tomados de raiva ou desespero, sentimos em nossa vida as penas do inferno. O modo de pensar infernal pode ser reconhecido, pois é infeliz, cheio de orgulho, inveja, medo, ódio, justificação própria. Todavia, podemos nos livrar desses pensamentos, pois eles não têm nada a ver com nossa verdadeira identidade, com aquilo que realmente somos.

O amor, a paz, a alegria, e assim por diante, são nossos porque somos o reflexo de Deus, a Alma. Por sermos Seus filhos, estamos sempre e completamente satisfeitos. A alegria de viver está sempre à nossa disposição. Nada nem ninguém pode nos tirar essa felicidade que Deus nos deu. Jesus disse: “A vossa alegria ninguém poderá tirar” (João 16:22).

O céu está aqui. A felicidade é nossa. Não precisamos esperar a morte para ser plenamente felizes.

Acaso a morte é o caminho para chegarmos ao céu?

Jesus mostrou que o caminho cristão é um caminho de vida, não de morte. Mais de uma vez ele ressuscitou pessoas que haviam morrido. Temos de nos perguntar: por que ele traria de volta à vida essas pessoas, se pela morte elas houvessem chegado mais perto do céu e da bem-aventurança? Jesus devia estar nos mostrando que é pela vida que chegamos ao paraíso. E ele nos aconselhou a seguir o exemplo de uma vida cristã. O modo de vida cristão encontra o paraíso ao alcance da mão, ajudando-nos a comprovar, passo a passo, que a lei de Deus não se cumpre pela morte. Jesus disse: “Se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente” (João 8:51).

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