Muito embora tenhamos passado nossas férias de verão em 1996 recuperando-nos de um acidente de automóvel, quase fatal, honestamente posso dizer que foram as melhores férias de nossa vida. Nenhuma busca de diversões poderia equivaler às quatro semanas que meu marido e eu passamos, aprendendo e demonstrando que a Vida não está na matéria, e esta não nos causa nem prazer nem sofrimento.
Durante os primeiros cinco dias dessa experiência estivemos em dois hospitais canadenses, enquanto se faziam os preparativos necessários para sermos transferidos para um sanatório da Christian Science nos Estados Unidos. Os hospitais relutavam em deixar-nos sair, pois os exames e radiografias de meu marido acusavam uma fratura no pescoço e na base das vértebras, nas costelas, e ferimentos na cabeça e cortes no rosto, onde haviam penetrado cacos de vidro e lodo. Meus exames revelavam contusões no rosto, lacerações nos braços, uma torção na perna e no tornozelo, uma fratura na clavícula e fraturas nas costelas, que podiam culminar em ferimentos no coração e nos pulmões.
O médico estagiário ficou tão preocupado diante de nossa decisão de apoiar-nos exclusivamente na oração, que ele mesmo telefonou à praticista que estava nos ajudando, pedindo-lhe autorização para essa escolha. Ela respondeu que ele podia confiar na nossa decisão de apoiar-nos total e somente em Deus. Aí o médico deu o consentimento.
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