Por mais de um ano eu gozara da paz e solitude de minha casa pequena e isolada. No meio de uma noite, porém, acordei com os latidos dos cães e vi uma figura mal-encarada na entrada de carro, a poucos metros da janela de meu quarto. Dominada pelo pânico, agachei-me no assoalho, no escuro, e disquei para a polícia, enquanto a pessoa batia na porta da frente. Descobri que era uma mulher desorientada, assustada e desordeira, a quem a polícia levou.
O filho de Deus não pode estar separado da substância do bem, da infinita bondade e amor de Deus.
Eu sabia que um indivíduo agitado, amedrontado, ameaçador, não era a descrição autêntica de um filho de Deus, porque a Bíblia nos diz que o homem é a imagem de Deus, puro e perfeito. Não obstante, eu ainda sentia medo de que essa mulher voltasse, ou que alguém mais viesse me assustar. Continuei a sentir-me nervosa e intranqüila à noite e nas caminhadas com meus cachorros. Sentia-me encurralada e desprotegida. Eu precisava recuperar a segurança e o domínio que sentia antes desse incidente.
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