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Quando eu saltei de um rochedo

Da edição de fevereiro de 1998 dO Arauto da Ciência Cristã


Num programa radiofônico levado ao ar há pouco tempo por ondas curtas, Rafael Oliveira Goebel, estudante do ciclo secundário e membro da equipe de remo do Clube Botafogo, no Rio de Janeiro, contou ao Arauto as idéias com que orou, quando se encontrou numa situação difícil, numa praia rochosa, com alguns amigos. A experiência mostra que Deus sempre responde à oração, de uma maneira inconfundível.

Quando eu viajei nas férias, há uns dois anos, fui com uns amigos a Ponta Negra. Um dia, não tínhamos nenhum programa para fazer, e decidimos passear sobre as pedras ao final da praia, indo até onde fosse possível. Os rochedos eram íngremes e em alguns pontos o mar batia violentamente e penetrava entre eles. Quando chegamos a um ponto onde não se podia mais continuar, decidimos voltar.

Num dado momento, a rocha em que eu estava me segurando com uma mão quebrou, e tive de voltar bem depressa à posição em que estivera antes. Todos os meus amigos já haviam passado adiante, só faltava eu.

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