Tenho de admitir que uma vez fiquei um pouco desapontado, quando descrevi a um amigo o que era uma cura pela Christian Science. Aliás, aquilo que eu considerava como o poder de Deus em ação, para ele não passava de mera coincidência. Aí eu percebi que o que estava faltando era o contexto adequado para ele entender. A própria idéia desse tipo de cura era totalmente estranha para meu amigo. Então eu lhe expliquei que a cura não era um evento isolado. Havia em minha vida provas constantes de cura de vários tipos de problemas, graças a eu haver orado para resolvêlos. Quando começamos a conversar sobre a cura nesse contexto, ele conseguiu pensar no tema com muito menos cepticismo.
Essa conversa me fez pensar na constante presença da cura mediante a oração, na minha vida. Não há dúvida, sempre pode haver mais curas, mas ao repassar vários anos, fiquei quase surpreso ao ver como foram freqüentes os exemplos de curas específicas e concretas, que eu tive como resultado de haver recorrido a Deus. Comecei a reparar que minha vida, como a de muitas outras pessoas que foram abençoadas pela Ciência do Cristianismo, pode ser descrita como uma vida cheia de curas.
Lembro muito bem o dia em que consegui correr e brincar de novo no gramado, com meus amigos.
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