Quando eu era adolescente, comecei a cursar o ensino médio em um internato para meninos, localizado a cerca de 500 quilômetros a oeste de Nairóbi. Isso significava uma mudança no clima a que eu estava acostumado.
Na terceira semana de aula fiquei com febre. A administração da escola foi informada. Levaram-me imediatamente para o hospital onde me submeteram a um exame de sangue. Constataram que eu estava com malária.
Davam-me muitos comprimidos, os quais eram para ser tomados ao mesmo tempo. Apesar disso, os sintomas da malária continuaram a aparecer, normalmente duas vezes por ano, até que cheguei à terceira série. Meus amigos e professores achavam normal que eu ficasse doente, porque eu não estava habituado ao clima quente e úmido do planalto. Eu, porém, ficava me perguntando por que a doença sempre voltava.
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