A mãe de minha mãe era especial. Para colocar comida na mesa para os quatro filhos, na década de 1930, já viúva e só tendo ido à escola até a quarta série, minha avó gerenciava a agência de correio e uma lanchonete na pequena cidade de Saskatchewan. Essa província canadense tinha uma economia agrícola e era pobre, devido à seca que havia durado uma década.
Como é que minha avó sobreviveu naquela época? Agora entendo: com a oração. Eu me lembro dela, não orando comigo, nem ensinando-me a orar, mas orando em silêncio e de joelhos, ao lado de sua cama, todas as noites. Sua oração e a maneira elevada em que a expressava no seu modo cristão de viver, deixou uma impressão inesquecível em mim.
Embora minha avó tenha falecido há uns 20 anos, penso sempre na sua perseverança, no seu senso de humor e no cuidado que tinha para com os outros. Considerar as boas qualidades que expressava, ajuda a sentir-me unido a ela ainda hoje.
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